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Sunday, January 29, 2006
|Thursday, January 19, 2006
Acho até que quem o conhece não o quer
acho mesmo q gosto de quem não sei quem é
doce ciumes de algo q nem vi
amargando ilusões de algo q nem vivi
acho mesmo q gosto de quem não sei quem é
doce ciumes de algo q nem vi
amargando ilusões de algo q nem vivi
Saturday, January 07, 2006
Conselhos amorosos com Madame Elishia
Eu juro que eu tinha esquecido. Tita me lembrou em pipa, e desde então acordo rindo todos os dias. Nunca sigam meus conselhos amorosos, por favor.
Há mais ou menos 2 anos atrás na internet, Tita estava obcecada por um garoto, garoto mesmo e conversava com ele pelo semi-falecido mirc.
Tita:
- Se eu te agarrar quando te encontrar você vai achar ruim?
O coitado:
- Depende da ocasião.
Tita pra mim: E agoraaa??? o q eu falooo???
Eu:
- Ah, fácil, pergunta se ele caga quando quer ou depende da ocasião.
Tita pro Coitado:
- Você caga quando quer ou depende da ocasião?
Tita ainda me perguntava porque ela nao conseguiu pegar o coitado. tsc.
Há mais ou menos 2 anos atrás na internet, Tita estava obcecada por um garoto, garoto mesmo e conversava com ele pelo semi-falecido mirc.
Tita:
- Se eu te agarrar quando te encontrar você vai achar ruim?
O coitado:
- Depende da ocasião.
Tita pra mim: E agoraaa??? o q eu falooo???
Eu:
- Ah, fácil, pergunta se ele caga quando quer ou depende da ocasião.
Tita pro Coitado:
- Você caga quando quer ou depende da ocasião?
Tita ainda me perguntava porque ela nao conseguiu pegar o coitado. tsc.
Thursday, January 05, 2006
|Tuesday, January 03, 2006
Reveillon em Pipa - Planos megaloblasticos de uma garota sem liberdade
Essa é a primeira parte:
A FUGA
Viajei quase que clandestinamente pra Pipa, pra quem não sabe, e muita gente não sabe, uma praia maravilhosa no RN, com golfinhos q eu nunca vi, hippies q Tita conhece bem, noiados, drogados, bebados e playboys q acabam chegando em todos os cantos. Jesus nos livre dessa praga.
Voltando, fui pra Pipa e quase não me deixaram chegar lá, mas cheguei. Peguei carona com o Jaime que minha mãe odeia do fundo do coração desde os primórdios da minha adolescencia. De qualquer forma, falei q ia com uma outra amiga minha, afinal não importa quantos anos você mora sozinha, quando você volta pra casa sua mãe neurotica sempre vai dar um jeito de te fazer engana-la. Tudo bem, assim treino a minha esperteza. Não bastando a minha mãe, a mãe do Jaime também resolveu embassar, aparentemente por causa de um acidente quase fatal em q ele se envolveu na estrada. Então ela resolveu que queria falar com nossas mães, minha e de Tita, pensei imediatamente "Fudeu", agora que não saio mais dessa cidade. Ok. Jaime resolveu dar um ponto final nessa historia e me apresentou pra mãe dele, pra ela ficar semi-satisfeita. Em sua casa estava a amiga de sua mãe, q em pouco minutos se virou pra mim e fez a pergunta tão temida: "- Qual o nome da sua mãe?" e eu amargando e prevendo meu futuro respondi a verdade "- Fulana".
e aí veio a avalanche.
- Eita, trabalhei com Fulana há 20 anos atrás quando ela se mudou pra ca, você não era nem nascida!
(ugh)
- É mesmo? E nós já nos conheciamos?
- Nada. Te reconheci porque você é a cara dela.
Maravilha, sou a unica no mundo a ser reconhecida sem se quer ser conhecida antes. Imagino agora o meu futuro, a mulher encontrará minha mãe na rua um dia depois de eu voltar pro Rio, e falará "- Fulana, conheci sua filha, lá na casa do Jaime, ela é a sua cara, eles foram pra Pipa no Reveillon." e minha mãe indo direto pro Rio cortar meu clitóris, ou pior, vai encontra-la um dia antes de eu voltar pro Rio. Afinal, João Pessoa é gigante.
Amigos, serei infeliz sem meu clitóris, mas Pipa foi maravilhoso. To devendo energias pro demonio até agora.
Parte II quando eu tiver paciencia.
A FUGA
Viajei quase que clandestinamente pra Pipa, pra quem não sabe, e muita gente não sabe, uma praia maravilhosa no RN, com golfinhos q eu nunca vi, hippies q Tita conhece bem, noiados, drogados, bebados e playboys q acabam chegando em todos os cantos. Jesus nos livre dessa praga.
Voltando, fui pra Pipa e quase não me deixaram chegar lá, mas cheguei. Peguei carona com o Jaime que minha mãe odeia do fundo do coração desde os primórdios da minha adolescencia. De qualquer forma, falei q ia com uma outra amiga minha, afinal não importa quantos anos você mora sozinha, quando você volta pra casa sua mãe neurotica sempre vai dar um jeito de te fazer engana-la. Tudo bem, assim treino a minha esperteza. Não bastando a minha mãe, a mãe do Jaime também resolveu embassar, aparentemente por causa de um acidente quase fatal em q ele se envolveu na estrada. Então ela resolveu que queria falar com nossas mães, minha e de Tita, pensei imediatamente "Fudeu", agora que não saio mais dessa cidade. Ok. Jaime resolveu dar um ponto final nessa historia e me apresentou pra mãe dele, pra ela ficar semi-satisfeita. Em sua casa estava a amiga de sua mãe, q em pouco minutos se virou pra mim e fez a pergunta tão temida: "- Qual o nome da sua mãe?" e eu amargando e prevendo meu futuro respondi a verdade "- Fulana".
e aí veio a avalanche.
- Eita, trabalhei com Fulana há 20 anos atrás quando ela se mudou pra ca, você não era nem nascida!
(ugh)
- É mesmo? E nós já nos conheciamos?
- Nada. Te reconheci porque você é a cara dela.
Maravilha, sou a unica no mundo a ser reconhecida sem se quer ser conhecida antes. Imagino agora o meu futuro, a mulher encontrará minha mãe na rua um dia depois de eu voltar pro Rio, e falará "- Fulana, conheci sua filha, lá na casa do Jaime, ela é a sua cara, eles foram pra Pipa no Reveillon." e minha mãe indo direto pro Rio cortar meu clitóris, ou pior, vai encontra-la um dia antes de eu voltar pro Rio. Afinal, João Pessoa é gigante.
Amigos, serei infeliz sem meu clitóris, mas Pipa foi maravilhoso. To devendo energias pro demonio até agora.
Parte II quando eu tiver paciencia.