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Monday, April 11, 2005

Uma nova mania...

Antes eu enchia a boca pra falar q eu te amo nao é contrato de porra nenhuma, meramente momentaneo sem nenhuma pretensao de eternidade, era isso q eu fazia, usava vulgarmente essa frase que agora considero uma das mais valiosas.
Passei o carnaval todo bebendo uisque com agua de coco, nada mais natural, na época o Oliveira ainda vivia de uma forma agradavel perto de mim, eu tava bebada e num determinado momento da madrugada anunciei que dali pra frente minha memoria, talvez, nao viesse a guardar mais nada, nenhuma frase, nenhum carinho, nada. Fatalmente no outro dia eu lembrava de tudo e ele havia dito q me amava. Tragico. Deixei pra lá e fingi nao lembrar. Outro dia ele repetiu, e entao nao havia mais escapatoria, pq milagrosamente nesse dia eu estava sobria. Respondi que era reciproco. Poucos dias depois ele nao me queria mais. Okaaaay. "Mas eu te amava naquele momento, nao estava mentindo". Okaaay.
Sexta, eu e o Val estavamos bebados na Lapa, "Eu te amo", hmmm, nao respondi nada. No outro dia perguntei pq ele falava coisas q nao sentia realmente qndo estava bebado, ele falou q simplesmente sentia aquilo naquele momento. Okaay

Eterno Retorno. Moda. Dejá vu.

Tão antagonicos. Mas nao tanto, apenas o máximo que um homem consegue se diferenciar de outro, o q nao é muito. Iguais.
E ainda tem aquela mania de falar sobre outras na minha cama.
Na minha testa deve estar escrito: "Psicologa, ouço de graça e ainda faço carinho". Depois ainda reclamam das minhas patadas. Tá, eu sou grossa e me orgulho disso. Eles merecem.

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